"... O que restou desse amor
Morreu no meu peito
No meio de suspiros e noites de insônia...
Uma sombra perdida que vaga
Pelos cantos da minha mente
A gritar nunca mais...
O que restou desse amor
É um novo começo,
Roupa nova
Cerzida com poesia ...
É um eu sem medo,
Andando displicente na vida...
Vestindo fantasmas
E pedindo passagem..."
É um eu sem medo,
Andando displicente na vida...
Vestindo fantasmas
E pedindo passagem..."
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