"Passeando pela vida ao lado da tranqüilidade. Espalhando sorrisos como grãos de areia. Sentindo a calmaria do mar na Alma. Derramando saudade, esperando por palavras doces. No meio de olhares despidos, olhares despretensiosos. Construindo sonhos em meio a promessas silenciosas. Amanhecendo, entardecendo e anoitecendo simplesmente. Fechar os olhos e ter aos pés margaridas e pertencer a um sentimento que permanece em um outro tempo que começa aqui agora."
Saturday, March 01, 2008
..."Sofrer com tanta angústia Por coisas tão pequenas Gastar essa energia Assim não vale à pena Quem dera me livrar Pra sempre de mim mesmo! E só me reencontrar Lá no teu doce abismo"...
Ah! mas eu sou o homem mais feliz do mundo!!! e nesse momento tive a sensação de que ontem, sim; ontem foi o dia em que passei por aqui, e que tudo o mais que se passou entre ontem e hoje foi um sonho pequenino, sem importância! O colo do teu blog têm perfume (de hormônios violetas) inigualável! que eu seja merecedor de tanto; tão terno. e que consiga digerir tão doces palavras... no doce abismo.. êxtase eterno, sem estrelas, sem cometas... onde o sonho não vêm...
A língua lambe as pétalas vermelhas da rosa pluriaberta; a língua lavra-certo oculto botão, e vai tecendo lépidas variações de leves ritmos. E lambe, lambilonga, lambilenta, a licorina gruta cabeluda, e, quanto mais lambente, mais ativa, atinge o céu do céu, entre gemidos, entre gritos, balidos e rugidos de leões na floresta, enfurecidos. (Carlos Drummond de Andrade)
2 comments:
Ah! mas eu sou o homem mais feliz do mundo!!! e nesse momento tive a sensação de que ontem, sim; ontem foi o dia em que passei por aqui, e que tudo o mais que se passou entre ontem e hoje foi um sonho pequenino, sem importância! O colo do teu blog têm perfume (de hormônios violetas) inigualável! que eu seja merecedor de tanto; tão terno. e que consiga digerir tão doces palavras... no doce abismo.. êxtase eterno, sem estrelas, sem cometas... onde o sonho não vêm...
Beto
A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra-certo
oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe, lambilonga, lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gritos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos.
(Carlos Drummond de Andrade)
Beijos, minha amiga!
Nana
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