Anda... Vem... Larga esse mundo que me dizes que há aí desse lado mas onde eu não estou e vem ter comigo.
Anda... Vem apagar-me esta ausência de mim que me habita a cada dia que não te vejo nem te dou o bom dia ao ouvido logo pela manhã...
Anda, vem roubar-me aos dias a tua ausência que não me faz falta e preenche-me o espaço com a presença de ti e de quem és...
Anda e traz-me de volta a mim.
Anda... vem depressa até à minha porta (como de outras vezes)... Eu estarei lá para a abrir e encostar a minha mão aberta à tua que vem a chegar!
(Quem me dera hoje!)
Anda... vem até aqui... Aqui onde eu espero que me roubes, à vida, esta ausência de ti...
Anda... Vem apagar-me esta ausência de mim que me habita a cada dia que não te vejo nem te dou o bom dia ao ouvido logo pela manhã...
Anda, vem roubar-me aos dias a tua ausência que não me faz falta e preenche-me o espaço com a presença de ti e de quem és...
Anda e traz-me de volta a mim.
Anda... vem depressa até à minha porta (como de outras vezes)... Eu estarei lá para a abrir e encostar a minha mão aberta à tua que vem a chegar!
(Quem me dera hoje!)
Anda... vem até aqui... Aqui onde eu espero que me roubes, à vida, esta ausência de ti...
*Ana Fonseca (Praia Deserta) -adaptado
1 comment:
Ao visitar seu blog sinto seu coração batendo e para si aqui vai, a ultima parte dum poema que já escrevi mas ainda não postei:
"
Agarra-te, ama-te
E nada, nada
Te poderá impedir
Serás feliz certamente
A VIDA repartida
A alegria de viver
Reconquistada,
Finalmente … … …
"
olharomar
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