A madrugada deita sua sombra
em minha boca que cala a palavra e a pergunta.
Viscerais,
meus sonhos não tem sono,
nem minhas mãos, desejos.
Nessa hora fria
em que a terra dorme e o silêncio grita,
meus olhos se abrem onde nascem paixões,
e recito, dissonante,
a promessa que decoramos
numa noite que jamais amanheceu.
*Simone Oliveira
em minha boca que cala a palavra e a pergunta.
Viscerais,
meus sonhos não tem sono,
nem minhas mãos, desejos.
Nessa hora fria
em que a terra dorme e o silêncio grita,
meus olhos se abrem onde nascem paixões,
e recito, dissonante,
a promessa que decoramos
numa noite que jamais amanheceu.
*Simone Oliveira
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