"Então a suspeita bruta: não suportamos aquilo ou aqueles
que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós (...)
Não, não suportamos essa doçura(...)
Doeria mais tarde, quem sabe, de maneira insensata
e ilusória como doem as perdas para sempre perdidas,
e portanto irremediáveis,
transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos.
Que talvez, pensava agora, nem tivessem sido tão paradisíacos assim (...)”
*Caio Fernando de Abreu